quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Deixe a janela aberta quando ela chegar.


A vela luz pisca, cortinas recebem um sopro suave, a ligeira brisa que vem através da janela aberta. Ela se senta, cabeça colocada suavemente na palma da sua mão a olhar para o céu cinzento escuro. O som é calmante, suavemente aranzel de água caindo sobre o telhado. A chuva é persistente, que vem em folhas espessas que cobrem as ruas e passeios laterais em uma brilhante camada de água. Seus olhos nunca desviam do céu cinzento escuro, trovoadas piscam tantas vezes. Um pequeno rasgo gere a sua trilha para baixo sua bochecha, recordando os dias quando ela ia esconder sob sua cama. O que ela temia uma vez que ela já tenha crescido ao amor. "O medo não é com a chuva." Ela disse: ''A vida está na chuva... Ela está na chuva.''

0 comentários:

Postar um comentário