quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Ela leu sobre pessoas que ela nunca poderia ser, e as aventuras que ela nunca teria.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011


A música dar plenitude.
Eu a entendi, e me divirto.

E lá vai... Fleumática, incisiva e livre.


Pegue tudo. Não vou te amar.
Não sou quem estará lá para você.
Guarde seu afeto, amor e abraços calorosos,
Porque calo meus ossos agora.
Eu preciso de surpresas, sombra e brisa, um coração pulsando forte e um chocolate.
Tão pouco o que eu ando querendo nesses dias que correm...
Você é cinemático, engenhoso,
Uma flecha bem-vinda no coração.
(...)
Tem uma escuridão profunda em você.
Uma mágica assustadora que me consume.
Snow Patrol

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Hoje me sinto... Pateta, mas feliz, ora, chegou sexta-feira! Dia de...
Passar madrugadas em claro estudando, vida de estudante não é fácil, não.
Mas como a minha professora diz como muita sabedoria: ''Nossa zona de conforto tem que ser o campo de batalha. Viemos para sofrer, não tem jeito. Só temos duas opções: sofrer agora ou depois. E escolher o 'depois' não é recomendável. Mas no fim tudo acaba bem, talvez.''

domingo, 18 de setembro de 2011

Feitiço ou maldade?

Ambos. Quem mandou cair na minha lábia? É perigoso.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

longe das mãos

Quando você vier já fui.
Quando você chegar não me fará amar.
Quando você voltar não há de me beijar.
Quando você me abraçar estarei de olhos abertos.
Ficaste distante, por quê? Crueldade tua, agora colhe o que plantaste.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Chorei pensando em ti. Nem sequer imaginei que isso seria possível. Tola!
Às vezes sinto que suplicaria ser diferente, noutras vezes agradeço aos céus por ser assim.
Não, não suportaria ser de outra maneira.
É uma pena que o meu ser não tenha privilégios, brindes, bônus, importância...
Pois não os vejo.

sábado, 10 de setembro de 2011

Todo cuidado é pouco. Estamos rodeados de pessoas que sugam, atrapalham e infernizam a vida alheia. Dica: Sem rancor e desprezo.

Remédios tiro e queda.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

- Eu já não paro em casa.
- Por onde tu andas?
- Por aí: ruas, praças. livrarias, lanchonetes, igrejas, bancos, sorveteria, escolas.
- Por que isso?
- Porque faz bem, sente-se pitadas de liberdade, perigo e entusiasmo.
Um grande companheiro por esses dias que corre tem sido Álvares de Azevedo, tão macabro e genial, fascina-me. As minhas tardes estão impregnadas com sua obra, há tanto vestígios de seriedade.
Cuida-te? Vigia? O perigo corre à solta?
Desculpe, mas não quero estar
condenada à cautelas.
Elas me enlouquecem e me levam ao tédio.
Mas se eu não cuidar da vida, quem fará?

Estremeceste meu corpo,
Fizeste meu coração palpitar fortemente,
Minha visão chegou a ficar turva com sua imensa incandescência,
Minha memória buscou o som do seu timbre já quase esquecido,
Minha dor, minha agonia desapareceram pelo instante
que meus olhos te fitaram. Atraía-me feito imã.
Amo-te ardentemente.
Meu coração é teu, mas jamais te apossarás.