domingo, 11 de outubro de 2009

O que Deus une o homem não separa.

Na mesa de barzinho fotografei esses coqueiros, sim, como numa orla cheio de pessoas, música alta, muitos papos e vento bom esses coqueiros chamaram minha atenção? Simples, simples. Gostei da luz do poste refletindo nas suas folhas, ficou bonito, ficou loiro. Gostei do vento, os ares fez com que as folhas parecessem cabelos esvoaçando. E, principalmente, a simetria dos dois coqueiros, um do lado do outro, parecendo dois eternos amantes contemplando o nascer do sol de todos os tempos, a imensidão do rio Amazonas, as suaves nuvens pairando sob o mar-céu anil e sentindo o vento infindável daquele lugar. Quanto tempo será que eles estão juntos? Não sei, chuto: Talvez muito tempo. Afirmo: O amor existe e Deus também crer nele. Digo com sorriso nos lábios: Quero um romance ribeirinho igual esse para mim.

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