sexta-feira, 27 de maio de 2011

Madrugada de sexta-feira, vou ter que acordar na matina e eu estou ouvindo Tchaikovsky. É difícil acreditar que eu bato bem da caixola até para mim.
Deixa estar. É bom invadir a noite assim.

Quatro versos de uma sexta

Louca. Selvagem.
Lavo a louça e me falta coragem.
Levo o que eu quero e me falta garagem.
Ser leve e está embaixo de uma garoa e na mão a bagagem.


Disfarço o meu ser apático com palavras. Isso pode soar uma grande falsidade, na verdade, é uma máscara. Minhas palavras não são mentiras, e sim o caminho mais fácil de chegar na minha verdade. O problema está em encontrar a coragem de pôr a cara à tapa e mostrar essa verdade, não tenho coragem, uso a máscara.

quinta-feira, 26 de maio de 2011


“As garotas com os mais belos sorrisos parecem ter as histórias mais tristes para contar.”

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Vem cá, me deixa fugir, me beija a boca

E hoje eu só queria isso...
Sem romances, dramas, comédia, hoje eu tô mais para ação mesmo.

quarta-feira, 18 de maio de 2011


Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos,
como um deus e amanheço mortal.
E assim, repetindo os mesmos erros, dói em mim
ver que toda essa procura não tem fim.
E o que é que eu procuro afinal?
Um sinal, uma porta pro infinito, o irreal, o que não pode ser dito,
afinal ser um homem em busca de mais, de mais...
Lenine - O silêncio das estrelas.

domingo, 15 de maio de 2011

male molência


Hoje a malemolência foi bem-vinda à esse domingo. Passei o dia todo dormindo, acordava, olhava pela janela, sentia aquela brisa fria tocar meu rosto, observava o céu cinza e ia aos poucos caindo no sono novamente. E assim o dia seguiu
Às vezes a vida merece um pouco de descanso e, então, devemos deixar o sono nos levar à ermo para algum lugar desconhecido. É tão gostoso, tão leve.