terça-feira, 22 de março de 2011

Rita tentava, incansavelmente, entender seu próprio ser. Não seria válido se definir como excêntrica, esquizóide, paranóide, esquizofrênica... Não, não, isso era muito extravagante. Seguia segura numa linha tênue entre obscuridade e a felicidade. Sentia-se apaixonada por algo que desconhecia mas que tornou-se presente na sua vida e personalidade. Agora vivia assim, estranhamente feliz. O que busca? Liberdade. O que têm para dar? Bondade.

0 comentários:

Postar um comentário