São Longuinho, São Longuinho! Pra onde foi a coragem do meu coração?
Devo sair desse navio ilhado, amordaçado mas que, de certa forma, me prende visceralmente. Dê-me coragem, quero embarcar em algo mais leve que me leve para um cais seguro, onde possa, finalmente, ancorar em paz.
Devo sair desse navio ilhado, amordaçado mas que, de certa forma, me prende visceralmente. Dê-me coragem, quero embarcar em algo mais leve que me leve para um cais seguro, onde possa, finalmente, ancorar em paz.
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