Um dia ele irá vê-la de perto, talvez soltem sorrisos bobos e haverá silêncios, ele irá lembrar que o silêncio não a incomoda e ficará assim por alguns instantes, e depois que ela é um poço de risos. Poço, profundidade. Risos, simples risos, pois ela não é uma Gioconda de nenhum Leonardo da Vinci. E ela irá lembrar da suavidade que ele gosta, da bebida que ele toma e da sonoridade que ele tem.
Esse é o clima do desconhecido que eles desejavam.
Ela dobra as esquinas cheia de luz, ele permanece na festa cego de tanta luz.
Fora dos fundamentos sólidos para ele, para ela.