sexta-feira, 27 de julho de 2012

Afortunada

Cá estou numa tentativa de expressar algo... intraduzível e descomedido. Amor, não quero, para ti, guardar meus sentimentos, quero que saibas deles, e o mais importante, acredite. 

Quero te dizer que adoro o modo como você sorrir, me fita, me sinto implacável. Também adoro ouvir a sua risada, há tanta paz em ouvir ela que até acho egoísta por não poder partilhar com o mundo que anda hostil. Sentir o seu corpo sob o meu, me causa arritmia. Te envolver nos meus braços, niná-lo, te cantar qualquer coisa assim que explique a minha paz com você. E a sua voz é tão poderosa que é capaz de me sossegar a alma obstinada. Seu cheiro, impregna em mim e, ah... eu estou bem, muito bem. E o seus lábios, seus beijos, seus abraços, seu rosto, seu corpo... paradoxalmente, me dás e me tiras a paz. Sua palavras bonitas, tão francas que consigo senti-las. Como você me faz sentir bonita e desejada! Me faz ter o coração quente. Me faz ser uma pessoa melhor. Me faz acreditar, realmente, no amor, esse estado de graça tão raro, de tal simpleza que foge da razão. 
Estende-me a mão, aconselha-me, cuida-me, é o meu amigo e companheiro. Você sabe que adoro a sua empolgação em me fazer ficar feliz me trazendo chocolates e bombons? Mal você sabe que basta eu ouvir a sua voz, te sentir perto, nem que seja receber uma mensagem sua já me faz ter um sorriso no rosto que vai durar o dia inteiro. E as cautelas que você toma quando está me ensinando algo, esforçando ao máximo para ser sutil em cada palavra, tão paciente e generoso, eu queria te agradecer por isso. E quando você toca no meu corpo... saibas que sou tua. Só tua. 
Único e irresistível. É o meu homem. Por isso, não me importa objeções que venham a incindir, lutarei para contigo estar. 
Destarte, quero deixar-te seguro e colocar-me segura. 
Eu o amo. Eu o amo.

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